Textos,desenhos, músicas, vídeos, poemas, cartazes... "Ouvir ou ler sem reflectir é uma ocupação inútil" Confúcio
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
JOGO CONTRA A FOME
Ora aí está, um jogo que vale a pena ser jogado. O Food Force, de acordo com o Digital, é um jogo que procura explicar às crianças o que é a luta contra a fome e em que consiste o trabalho de ajuda humanitária. As tarefas a realizar são diversificadas, desde a vigilância até ao lançamento aéreo de de alimentos.
Exemplo de uma missão: «Está nas tuas mãos salvar e reconstruir a ilha de Sheylan. Surgiu uma grave crise no Oceano Índico, na ilha de Sheylan. Vamos mandar uma nova equipa para reforçar a presença do Programa Alimentar Mundial e ajudar a alimentar milhões de vítimas da fome.»
O jogo pode ser descarregado gratuitamente em http://www.food-force.com/pt/.
Exemplo de uma missão: «Está nas tuas mãos salvar e reconstruir a ilha de Sheylan. Surgiu uma grave crise no Oceano Índico, na ilha de Sheylan. Vamos mandar uma nova equipa para reforçar a presença do Programa Alimentar Mundial e ajudar a alimentar milhões de vítimas da fome.»
O jogo pode ser descarregado gratuitamente em http://www.food-force.com/pt/.
terça-feira, 20 de novembro de 2007
A Bruxa Xandiloca
Numa noite escura, a Bruxa Xandiloca decidiu dar uma volta na sua vassoura. Ela resolveu pregar umas partidas aos meninos. Durante a noite Xandiloca divertiu-se a...
A Bruxa Xandiloca divertiu-se a voar na sua vassoura.
Um dia, a Bruxa Xandiloca viu umas pessoas a darem comida umas às outras.
A Bruxa andou de vassoura e disse:
-Este dia é muito divertido, queria que fosse sempre assim.
As pessoas continuaram a dar comida umas às outra e a brincar.
A Bruxa disse que não podia continuar assim:
- Eu vou fazer uns disparates.
Pensou:
- Vou dizer-lhes para vestirem uns fatos e assustarem pessoas como eu.
A Bruxa disse às crianças:
-Eu assusto as pessoas a voar e com os meus feitiços. Querem fazer o Hallowen na Inglaterra porque assim as outras pessoas vão dizer coisas sobre mim e também vai parar a nossa mensagem em vários países. Gostam da ideia?
E as crianças disseram que sim.
E assim, as crianças ficaram contentes e a Bruxa também ficou contente.
A Bruxa Xandiloca divertiu-se a voar na sua vassoura.
Um dia, a Bruxa Xandiloca viu umas pessoas a darem comida umas às outras.
A Bruxa andou de vassoura e disse:
-Este dia é muito divertido, queria que fosse sempre assim.
As pessoas continuaram a dar comida umas às outra e a brincar.
A Bruxa disse que não podia continuar assim:
- Eu vou fazer uns disparates.
Pensou:
- Vou dizer-lhes para vestirem uns fatos e assustarem pessoas como eu.
A Bruxa disse às crianças:
-Eu assusto as pessoas a voar e com os meus feitiços. Querem fazer o Hallowen na Inglaterra porque assim as outras pessoas vão dizer coisas sobre mim e também vai parar a nossa mensagem em vários países. Gostam da ideia?
E as crianças disseram que sim.
E assim, as crianças ficaram contentes e a Bruxa também ficou contente.
Gonçalo Prazeres - 4.º Ano
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
A Gotinha de Água
Um dia, a Gotinha de Água queria brincar mas não tinha ninguém. Mas, de repente, espreitou por um buraco e viu uma flor. A gotinha decidiu ir ter com ela, passou pelo buraco.
-Olá! - disse a Gotinha de Água.
-Olá! - disse a flor, com uma voz suave.
-Queres brincar comigo? - perguntou a gotinha.
-Não, prefiro falar. - respondeu a flor.
-Diz-me como é a tua vida. - pediu a flor.
-Eu não tenho muito para falar mas pronto, eu falo. Eu sou apenas uma Gotinha de Água que já foi às nuvens e já voltou. A minha vida é assim, já passei por muitas aventuras.
-Então, conta, conta! - disse a flor.
-Só vou contar uma. Eu, um dia, fui a uma praia e encontrei uma pétala de uma flor como tu
e brilhava tanto que parecia uma pedra muito valiosa.
-É mesmo gira essa tua aventura. Eu também já passei por uma assim. E os teus desejos? - perguntou a gotinha.
-Eu tenho um desejo que é ter um dia umas pétalas de ouro.
-E tu? - perguntou a flor.
-Eu não tenho desejos.
-Está bem, eu agora queria brincar. - disse a Gotinha.
-Está bem. - respondeu a flor.
E ficaram grandes amigas para sempre.
-Olá! - disse a Gotinha de Água.
-Olá! - disse a flor, com uma voz suave.
-Queres brincar comigo? - perguntou a gotinha.
-Não, prefiro falar. - respondeu a flor.
-Diz-me como é a tua vida. - pediu a flor.
-Eu não tenho muito para falar mas pronto, eu falo. Eu sou apenas uma Gotinha de Água que já foi às nuvens e já voltou. A minha vida é assim, já passei por muitas aventuras.
-Então, conta, conta! - disse a flor.
-Só vou contar uma. Eu, um dia, fui a uma praia e encontrei uma pétala de uma flor como tu
e brilhava tanto que parecia uma pedra muito valiosa.
-É mesmo gira essa tua aventura. Eu também já passei por uma assim. E os teus desejos? - perguntou a gotinha.
-Eu tenho um desejo que é ter um dia umas pétalas de ouro.
-E tu? - perguntou a flor.
-Eu não tenho desejos.
-Está bem, eu agora queria brincar. - disse a Gotinha.
-Está bem. - respondeu a flor.
E ficaram grandes amigas para sempre.
Joana Cardoso - 4.º Ano
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
Concurso Nacional Momento Feliz
Na sequência da participação dos Alunos do nosso ATL no Concurso Nacional “Momento Feliz” dinamizado pela APA (Associação Portuguesa de Asmáticos) em parceria com o Laboratório Bialfar e enquanto são aguardados os resultados do mesmo, o ATL desenvolveu um concurso local na sequência do qual foram seleccionados os melhores trabalhos por turma.
Na selecção dos mesmos presidiram as escolhas os Professores Paula, Carreira, José, Alexandra, João e António, cujos resultados passamos desde já a apresentar.
Turno da Manhã = Maria Francisca Cruz [A - 1.º Ano], Joana Carolina Almeida [A - 2.º Ano], Elisabete Santos e José Diogo Figueiredo [ B - 3/4 Anos](empate).
Na selecção dos mesmos presidiram as escolhas os Professores Paula, Carreira, José, Alexandra, João e António, cujos resultados passamos desde já a apresentar.
Turno da Manhã = Maria Francisca Cruz [A - 1.º Ano], Joana Carolina Almeida [A - 2.º Ano], Elisabete Santos e José Diogo Figueiredo [ B - 3/4 Anos](empate).
Maria Francisca
José Diogo Figueiredo
Joana Carolina
Elisabete Santos
Turno da Tarde = Ana Rita Correia [C - 1.º Ano], Nuno Rafael Francisco [D - 2.º Ano], Ana Teresa Lopes [E - 3.º Ano], Susana Ribeiro [F – 4.º Ano].
Ana Rita
Nuno Francisco
Ana Teresa Lopes
Susana Ribeiro
terça-feira, 13 de novembro de 2007
Queen - “We will, we will rock you…”
Vamos inventar a paz dentro de nós
Pela liberdade grita a nossa voz
Com risos e cores, rimas e carinho
Música perfuma o nosso caminho
We will, we will rock you…
We will, we will rock you…
Bailado de notas explode no meu peito
Canto prós teu olhos um mundo perfeito
Sinto na alma a harmonia dos sentidos
Música é poesia, arrebata meus ouvidos
We will, we will rock you…
We will, we will rock you…
Música renasce na magia do olhar
Quero amanhecer p’ra poder voar
Pinta e faz da vida doce melodia
Espalha no Natal os sons da harmonia.
We will, we will rock you…
We will, we will rock you…
Pela liberdade grita a nossa voz
Com risos e cores, rimas e carinho
Música perfuma o nosso caminho
We will, we will rock you…
We will, we will rock you…
Bailado de notas explode no meu peito
Canto prós teu olhos um mundo perfeito
Sinto na alma a harmonia dos sentidos
Música é poesia, arrebata meus ouvidos
We will, we will rock you…
We will, we will rock you…
Música renasce na magia do olhar
Quero amanhecer p’ra poder voar
Pinta e faz da vida doce melodia
Espalha no Natal os sons da harmonia.
We will, we will rock you…
We will, we will rock you…
(Isolina Pina)
Aula de Música do Professor António
Aula de Música do Professor António
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Portugal
Eu moro em Portugal e sou português.
Portugal é um país onde eu gosto muito de viver. Mas as pessoas não devem poluir Portugal porque ele é muito importante!
Em Portugal existem muitos monumentos, museus, rios e cidades.
Eu conheço a estátua de D. Duarte, a estátua em memória dos mortos da Grande Guerra, a estátua de Viriato, o museu Grão Vasco e a Sé de Viseu.
As cidades mais importantes são: Coimbra, Lisboa (a capital de Portugal), Beja, Faro, Viana do Castelo, Santarém, Portalegre, Évora, Aveiro, Castelo Branco, Leiria, Guarda, Braga, Bragança, Setúbal, Porto e Vila Real.
É um país de onde eu nunca vou saír!!!
Diogo Gonçalves - 4.º Ano
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
Apontamentos: O Aparelho Respiratório
Os pulmões são o órgão principal do aparelho respiratório.
Os pulmões são sacos elásticos e esponjosos situados no tórax.
É nos pulmões que se faz a purificação do sangue. O sangue ao percorrer os pulmões liberta o dioxido de caborno e outras impurezas, recebem em troca o oxigénio.
O que é a respiração?
A respiração é a entrada e saída do ar dos pulmões.
Também respiramos pela pele e chama-se cutânea.
Os órgãos do aparelho respiratório são: fossas nasais, faringe, laringe, traqueia, brônquios e pulmões.
Os orgãos que permitem a entrada e saída do ar chamam-se pulmões.
O ar que respiramos entra pelas: fossas nasais, pela faringe, pela laringe e chega até aos pulmões.
O sangue ao passar pelos pulmões recebe oxigénio do ar e leva-o a todas as partes do corpo.
O dióxido de carbono que o sangue traz de todas as partes do corpo é expulso para o exterior pela expiração.
Hugo Miguel Monteiro Batista - 3.º Ano
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Lenda de S. Martinho
Era uma vez, num dia frio, S. Martinho que ia para o seu castelo, e encontrou um mendigo
que lhe disse:
-Pode-me dar uma esmolinha?- perguntou o mendigo.
E São Martinho respondeu:
-Não tenho dinheiro, não tenho comida, mas tenho uma capa que posso cortar ao meio. S. Martinho cortou a capa ao meio e deu metade ao mendigo.
Depois, continuou o caminho e encontrou outro mendigo.
-Pode dar-me uma esmolinha, que eu sou tão pobre?- Questionou o mendigo.
E S. Martinho disse:
-Eu não tenho dinheiro e comida, mas tenho metade de uma capa que posso dar.
Depois aconteceu uma coisa inacreditável, o frio parou e houve muito sol.
que lhe disse:
-Pode-me dar uma esmolinha?- perguntou o mendigo.
E São Martinho respondeu:
-Não tenho dinheiro, não tenho comida, mas tenho uma capa que posso cortar ao meio. S. Martinho cortou a capa ao meio e deu metade ao mendigo.
Depois, continuou o caminho e encontrou outro mendigo.
-Pode dar-me uma esmolinha, que eu sou tão pobre?- Questionou o mendigo.
E S. Martinho disse:
-Eu não tenho dinheiro e comida, mas tenho metade de uma capa que posso dar.
Depois aconteceu uma coisa inacreditável, o frio parou e houve muito sol.
José Diogo 3.º ano
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
“Uma viagem ao fundo do mar”
Um dia, uma folha tinha um sonho que era ir ao fundo do mar. O sonho dela realizou-se.
Dois dias depois, a folhinha decidiu ir ao fundo do Mar. E lá foi a folhinha pelo mar dentro .
-Cheguei ao fundo do mar! Não estou a acreditar, o meu maior sonho está-se a realizar! -disse a folhinha muito entusiasmada.
-Como isto é lindo! Tem tanta coisa, tantos peixes, tem mesmo muita coisa! Foi mesmo uma
boa ideia ter vindo aqui.
A folhinha quis vir ver como era o fundo do mar. Passou por uma grande alforreca que até se assustou, e disse:
-É pá! Esta alforreca é mesmo muito grande. Nunca vi uma assim! Vou-lhe dizer se quer ser minha amiga.
A folhinha chegou-se ao pé da alforreca e disse:
-Olá alforreca, como te chamas?
-Quem está a falar comigo?-perguntou a alforreca.
-Sou eu, a folhinha.
-Ah, és tu!?- disse a alforreca admirada.
-O que me tinhas perguntado?- perguntou a alforreca.
-Eu perguntei-te: como te chamas?
-Eu chamo-me Maria.
-E eu chamo-me folhinha.
-Queres ser minha amiga?-perguntou a folhinha.
-Claro!-respondeu a alforreca.
-Então vem-me mostrar o fundo do mar, para eu ver como é, está bem?
-Claro que sim.-respondeu a alforreca com aquela ansiedade toda.
-Primeiro vamos ver o lugar onde estão os peixes quase todos.
-Que bonito!-disse a folhinha.
-Vá, vamos ver o resto!
-Aqui é a minha casa!
-Tão grande!-exclamou a folhinha.
-Já está tudo?-perguntou a folhinha.
-Já.- disse a alforreca.
-Agora vamos beber qualquer coisa a minha casa.
-Está bem.-disse a folhinha.
E assim a folhinha voltou para casa dela e ficaram muito amigas para sempre.
Dois dias depois, a folhinha decidiu ir ao fundo do Mar. E lá foi a folhinha pelo mar dentro .
-Cheguei ao fundo do mar! Não estou a acreditar, o meu maior sonho está-se a realizar! -disse a folhinha muito entusiasmada.
-Como isto é lindo! Tem tanta coisa, tantos peixes, tem mesmo muita coisa! Foi mesmo uma
boa ideia ter vindo aqui.
A folhinha quis vir ver como era o fundo do mar. Passou por uma grande alforreca que até se assustou, e disse:
-É pá! Esta alforreca é mesmo muito grande. Nunca vi uma assim! Vou-lhe dizer se quer ser minha amiga.
A folhinha chegou-se ao pé da alforreca e disse:
-Olá alforreca, como te chamas?
-Quem está a falar comigo?-perguntou a alforreca.
-Sou eu, a folhinha.
-Ah, és tu!?- disse a alforreca admirada.
-O que me tinhas perguntado?- perguntou a alforreca.
-Eu perguntei-te: como te chamas?
-Eu chamo-me Maria.
-E eu chamo-me folhinha.
-Queres ser minha amiga?-perguntou a folhinha.
-Claro!-respondeu a alforreca.
-Então vem-me mostrar o fundo do mar, para eu ver como é, está bem?
-Claro que sim.-respondeu a alforreca com aquela ansiedade toda.
-Primeiro vamos ver o lugar onde estão os peixes quase todos.
-Que bonito!-disse a folhinha.
-Vá, vamos ver o resto!
-Aqui é a minha casa!
-Tão grande!-exclamou a folhinha.
-Já está tudo?-perguntou a folhinha.
-Já.- disse a alforreca.
-Agora vamos beber qualquer coisa a minha casa.
-Está bem.-disse a folhinha.
E assim a folhinha voltou para casa dela e ficaram muito amigas para sempre.
Autora: Joana Cardoso, 4.º Ano
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Sugestão de leitura para o 4.º Ano
«Uma Aventura na Serra da Estrela» da autoria de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada com Ilustrações de Arlindo Fagundes.
Excerto do livro:
«— Estão contentes? Pois então agradeçam-me que vou trabalhar para que a vossa felicidade seja completa. Encaminhou-se para a porta com ares misteriosos, enfiou o gorro, as luvas, e já ia de saída quando lhe berraram:
— Chico! Onde é que vais?
— Vou ao carro. Lembram-se do que está guardado na parte de trás? Queijo!! Vou buscar queijo para a nossa ceia.
— Sozinho? Nem pensar!
— Espera aí... Ele fez orelhas moucas e saiu mesmo, batendo com a porta. Demasiado moles para irem a correr atrás, limitaram-se a observá-lo da janela. A noite estava realmente escura. A única coisa que viam era a luz da lanterna tremeluzindo suspensa no ar.
— É completamente louco — disseram. Mas na verdade o que sentiam era orgulho por terem um amigo tão corajoso. Chico calculava que o estivessem a observar. Ainda que não conseguissem vê-lo à distância, imaginavam-no a abrir caminho na neve com a maior energia e sem medo nenhum. Contente consigo próprio, inspirou fundo, deliciando-se com o ar frio que lhe encheu os pulmões. Nunca confessaria em voz alta que adorava vestir a pele do herói. Quanto muito podia admitir. "Sou um aventureiro!" Não faltava aventura no percurso. Embora as pegadas que tinha deixado lhe servissem de orientação, estava sozinho no meio do campo, a neve dificultava os movimentos e podiam surgir mil perigos que desconhecia e para os quais não tinha defesa. Paradoxalmente, quanto mais pensava no perigo, mais excitado ficava. Ao avistar o carro, receou que a caminhada tivesse sido em vão. "Se as portas estiverem fechadas à chave, nada feito..."
Por sorte, no atabalhoamento da saída, o motorista não se lembrara de trancar a carrinha. Chico pôde portanto revolver a bagagem sem qualquer problema. E abençoou a hora em que saíra de casa. Tinha ali provisões excelentes. Encheu dois sacos até acima e retomou a marcha a assobiar de contente. Que rica surpresa ia fazer aos companheiros! Nesse momento um uivo prolongado cortou a noite. "Aúúúú"!
— Lobos! — murmurou petrificado de pavor.
— Lobos! O uivo inconfundível repetia-se: "Aúúúú!Aúúúú!" Estando a meio do caminho, tinha que decidir depressa se ia tentar atingir o carro ou a casa. Muito quieto, fechou os olhos e apurou o ouvido para perceber de que lado vinha o som. Inútl. Ou havia muitos lobos ou o som fazia eco...»
(in Uma Aventura na Serra da Estrela, pp. 34-35)
sábado, 3 de novembro de 2007
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Halloween
Dia das Bruxas
Anedota
O Outono
Era uma vez uma menina que gostava muito das cores: vermelhas, castanhas, laranjas e verdes...
Um dia ela foi para um sítio onde havia muitas árvores. Lá havia muitas folhas caídas no chão. Achou-as tão giras que colheu algumas e levou-as para casa.
Foi brincar com elas.
Juntou as verdes às outras.
Um dia ela foi para um sítio onde havia muitas árvores. Lá havia muitas folhas caídas no chão. Achou-as tão giras que colheu algumas e levou-as para casa.
Foi brincar com elas.
Juntou as verdes às outras.
Depois a mãe foi lá para ela ir para a mesa.
Mais tarde foi dormir.
Mais tarde foi dormir.
Lícia Alves - 3.º Ano
O Outono
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
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